História da música da semana: Que santidade de vida!

A história da música da semana fala sobre a composição ‘Que santidade de vida’ do cantor Ricardo Sá

Ricardo Sá
Redação

O cantor e missionário da Comunidade Canção Nova Ricardo Sá recebeu o Canal da Música e partilhou sobre a história da composição ‘Que santidade de vida’.

Ricardo Sá cantor e missionário da Comunidade Canção Nova. Foto: DanielMafra/cancaonova.com

Ricardo Sá cantor e missionário da Comunidade Canção Nova. Foto: DanielMafra/cancaonova.com

1° Em qual cenário da sua vida você escreveu essa música?

O cenário dessa música foram as pregações do monsenhor Jonas Abib, logo quando ele começou a explicar para nós sobre a Comunidade Canção Nova, aquilo que ele sentia de inspiração acerca da vinda do Senhor, o momento em que nós vivemos e que a Igreja se prepara para a 2° vinda de Jesus Cristo. Ele explicava que essa realidade não é nova, ela está presente nos ensinamentos da Igreja desde muito tempo, por meio da liturgia da Santa Missa, da Palavra de Deus, dos santos padres doutores e doutoras da Igreja. Então, havia esse convite para entendermos melhor o momento em que nós vivemos, colocando-nos em uma evangelização, em um caráter de urgência, ensinando-nos a anunciar Jesus Cristo que vem. Aí, entra todo um aspecto pessoal nessa palavra do monsenhor Jonas, que é um convite para a santidade no dia a dia, um convite para que vivamos justamente aquilo que a letra da música diz, porque a letra é de São Pedro e a música é minha, porque são palavras de São Pedro na Sagrada Escritura.

A música 'Que santidade de vida' nasceu com as pregações do Monsenhor Jonas Abib. Foto: DanielMafra/cancaonova.com

A música ‘Que santidade de vida’ nasceu com as pregações do Monsenhor Jonas Abib. Foto: DanielMafra/cancaonova.com

2° Como essa composição o ajuda a rezar?

Essa composição me ajuda muita a rezar por ser um convite para que eu esteja com o nosso Senhor, que é Santo. Como ela diz, “que eu seja santo, santo, santo, pois Deus é Santo, Santo, Santo”. A santidade, acima de tudo, parte de alguém, do nosso Senhor; e essa música, apesar de um convite para que saiamos de nós mesmos, para nos apresentarmos à Igreja a serviço de Deus, é também um convite para a nossa intimidade com nosso Senhor.

Essa música o lembra a todos os dias escolher pela santidade. Foto:DanielMafra/cancaonova.com

Essa música o lembra a todos os dias escolher pela santidade. Foto:DanielMafra/cancaonova.com

3° Quais frutos você colhe com essa composição?

Eu vejo os frutos dessa canção em mim, no convite para que eu reze, no convite para que eu anuncie o Senhor, para que eu busque moldar a minha vida, meu modo de ser, de falar, trabalhar, relacionar-me com as pessoas de uma maneira santa, compreendendo que a santidade é um caminho processual, de vida, morte e ressurreição.

Primeiro, eu colho os frutos na minha vida pessoal; depois, colho os frutos na vida em comunidade. Essa canção está presente nos lábios dos meus irmãos e irmãs de comunidade, porque ela está gravada em nossos corações, na nossa história; é muito bonito ver que essa é uma canção que sustenta o dia a dia de tantos missionários da Comunidade Canção Nova, os quais estão espalhados pelo mundo inteiro! Colho também os frutos dessa canção no povo de Deus, que a canta e assume para si mesmo.

Eu compreendo que existe um momento em que as pessoas começam a cantar uma canção como se fosse delas, quando o compositor perde a autoria, porque a música pertence a um povo, e é assim que eu vejo, tantas vezes, essa canção cantada pelo povo de Deus na Canção Nova, pelo Brasil afora. Percebo que essa canção já não pertence mais a mim, mas sim a um povo que se prepara para a vinda de Nosso Senhor.

Confira o vídeo da música ‘Que santidade de vida’

 

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