Atacai-o, é uma ordem do Senhor! A estratégia do músico católico – André Florêncio
Chegou a hora de ir e atacar. Chegou a hora de ir e realizar aquilo que nós precisamos realizar, e fazer aquilo que Deus nos chamou e nos convocou para fazer. Deus não recruta soldados para ficar esperando. Você se alistou, Deus o preparou e, agora, chegou a hora de ir para a guerra, meu irmão. Chegou a hora de voltar. Chegou a hora de recomeçar o trabalho parado. Chegou o momento. Você acabou de entrar na guerra, e agora você precisa lutar! Atacai-o, esta é a ordem do Senhor!
Nós não podemos atacar de qualquer jeito, por isso o Senhor veio nos instruindo. E Ele vai dizer para cada um de nós a forma que nós precisamos atacar. Em uma guerra, é preciso analisar o inimigo, é preciso entender a estratégia do inimigo. E fazer a estratégia do músico católico.
Em Josué, no capítulo 6, versículo 2, fala da estratégia do Senhor. Se você não atacar da forma que Deus o instrui, você vai perder força. Você vai ficar vulnerável ao inimigo, porque ele está filmando você. Ele está ali o analisando, analisando os seus atos, o seu jeito de servir, de rezar, de procurar o Senhor, de ser Igreja. Tudo isso está sendo friamente analisado pelo inimigo. É preciso ter uma estratégia.
E se você não seguir precisamente as ordens do Senhor, as muralhas não cairão a sua frente. Nós achamos que o que faz derrubar a muralha é somente o clamor do povo, mas não. Se assim fosse, a Palavra de Deus nos teria dito: reúna o povo, fique ao lado da muralha e saia gritando. Mas o que Deus disse? Você precisa dar as sete voltas, ir nos seis dias e tocar a trombeta. Se você não fizer isso, não vai acontecer. Precisa seguir a regra. Precisa seguir o que foi dito. Seguir a estratégia.
No livro ‘Músicos em ordem de batalha’, padre Jonas diz o seguinte: “A renovação, o ministério de música é a ponta fina e penetrante, resistente, que abre a brecha. Essa é a estratégia do músico católico. O Senhor diz a Jonas que vai instruí-lo, e ter olhos fixos nele. Ele instruía os músicos daquela época e quer continuar instruindo os músicos de hoje. Ele finaliza dizendo: não há renovação sem sofrimento.
No livro “Música, chamado e serviço”, eu digo pra você: precisamos chegar às almas. Vamos nos preparar, pois é hora de voltar a anunciar Jesus com firmeza. O anúncio da Palavra precisa vir com firmeza, senão as pessoas não darão crédito a você. Precisa ter ousadia na sua canção, não pode ser uma canção tímida. E precisa ter radicalidade, porque não se vive o Evangelho sem radicalidade.
A minha luta é pela salvação das almas. Se você, realmente, é músico católico, e se faz música para valer, para entrar na guerra da evangelização, para entrar na guerra de readquirir para Deus aquilo que é de Deus, preste atenção: saiba, você se tornou o pior inimigo do maligno. E ele está perseguindo você. E vai jogar sujo com você, porque ele quer enfraquecer o corte da sua lança.
E assim, o seu ministério não serve mais para nada, só para entreter. Se você não for um músico guerreiro, não tem por que ser músico na Igreja. A estratégia do inimigo é transformar a sua música em uma música mundana.
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