Fátima Souza conta como a música está presente desde a sua infância e como ela representa a feminilidade em sua vida
A Fátima menina cresceu vendo sua mãe cantando às sextas-feiras no grupo de oração. A Fátima menina logo se encantou também pela música e, mesmo pequenina, aos seus dois anos, cantarolava alegremente pela casa, o dia todo, aquelas músicas do grupo de oração, em busca de imitar a mãe.
O que a Fátima menina não imaginava é que a música seria, de fato, uma das grandes paixões de sua vida, que seria um dia o seu próprio trabalho e também o seu ministério. A Fátima menina cresceu e entrou na adolescência… e foi no início da adolescência que começou a cantar também no grupo de oração e na Santa Missa.
Seu amor e interesse pela música foram crescendo dia após dia, e o desejo de fazer seu melhor para Deus também. Então, iniciou suas aulas de canto e pôde ir percebendo os progressos decorrentes dessa decisão.
A Fátima menina se tornou mulher, que já há muitos anos se dedica a cantar para Deus e a servir sua Igreja, seja nos shows ou nas paróquias. A Fátima mulher e cantora, hoje, também é esposa e mãe; ela enfrenta diariamente os desafios de conciliar sua primeira igreja, que é a família, com o trabalho musical e evangelizador. Ela segue cantando e servindo em sua paróquia, rodeada pelas crianças… Agora, é tudo mais corrido, porém não menos feliz!
A Fátima mulher, esposa e mãe segue cantando porque seu canto é expressão de sua alma, porque seu chamado a impulsiona.
Fátima é uma mulher feliz com os presentes que Deus lhe concedeu, mas sua maior alegria não está nas luzes nem som dos maiores palcos. Sua maior alegria é poder ouvir diariamente as pequenas-grandes vozes de seus filhinhos cantarolando pela casa, louvando ao Senhor, como um dia ela também cantarolava…
Fátima Souza, cantora e missionária